domingo, 26 de agosto de 2012

JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE - JMJ



Os jovens estão chegando!

Falta menos de um ano para a Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro, em julho de 2013 (JMJ). A Arquidiocese do Rio de Janeiro, dias atrás, lançou o anúncio, em forma de apelo: “Preparai os caminhos do Senhor!” (cf  Lc 3,3-6).
Bem pensado, pois a JMJ, de 23 a 28 de julho de 2013, vai ser a ocasião para um encontro intenso com o Senhor – este é seu objetivo fundamental. Serão centenas de milhares de jovens, senão milhões, que se movimentarão pelo Brasil todo e se dirigirão ao Rio: um momento de graça especial de Deus para os jovens e para toda a Igreja. Por isso, é necessário preparar caminhos e ambientes, para acolher bem essa visita de Deus. O encontro será tanto mais proveitoso, quanto mais for bem motivado e preparado.
Encontros com Deus acontecerão de muitas formas: nos muitos encontros com os jovens, que creem e testemunham sua fé em outras partes do mundo; através da reunião “em nome de Jesus”, uma vez que Ele prometeu estar presente onde dois ou mais se reunirem em Seu nome. A JMJ será um grande evento eclesial e acontecerá “em nome do Senhor”. Encontros com o Senhor acontecerão na Eucaristia, na escuta da Palavra de Deus, no Sacramento da Reconciliação e na presença do Papa, Sucessor de Pedro...
            Os caminhos do Senhor passam pela máxima difusão da JMJ entre os jovens, a preparação dos grupos que participarão e sua inscrição, pelo site da Jornada (www.rio2013.com). As informações e orientações do Comitê Organizador já estão lá, à disposição de todos. Pais, educadores, responsáveis por organizações eclesiais, Paróquias, Congregações, Pastorais, Movimentos, Associações, Novas Comunidades, procurem todos apoiar os jovens, para dar-lhes a possibilidade de fazerem essa experiência única; é a melhor coisa que podem fazer por eles! Não se arrependerão, pois será marcante para o resto da vida dos jovens que participarão da JMJ. E isso significa também apoiá-los na consecução dos recursos necessários para a inscrição e a viagem.
            Preparar os caminhos do Senhor, para a JMJ-2013, significa ainda criar um clima favorável nas próprias famílias, comunidades e organizações da Igreja, para a realização da Semana Missionária, de 17 a 21 de julho de 2013, antes do Encontro do Rio. Serão necessárias muitas famílias e instituições acolhedoras para hospedarem os milhares de jovens que virão de muitos países para um intercâmbio cultural, religioso e missionário com nossos jovens. Serão necessários muitos voluntários em cada paróquia, para proporcionarem boa acolhida e hospitalidade aos jovens. Significa ainda boa organização da Semana Missionária da JMJ, para a participação nas várias atividades propostas.
            A JMJ requer também estruturas adequadas para o transporte com segurança e conforto para tantos hóspedes, que virão de fora do Brasil, bem como para os jovens que, em todo o nosso País, se mobilizarão e dirigirão para o Rio. E aí já não depende mais das comunidades e organizações eclesiais, mas das autoridades competentes. Enquanto há preocupações com a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016, ainda não percebo que haja preocupação com a JMJ de julho de 2013!
            Vivemos um ano de graças especiais para a juventude, um “tempo favorável”; que ele não passe, sem que eles aproveitem muito! “Tenho medo que o Senhor passe por mim e eu não lhe dê atenção”... Preparai os caminhos do Senhor!
Publicado em O SÃO PAULO, ed. de 31 07 2012
Cardeal D.Odilo P. Scherer
Arcebispo de São Paulo

                            

segunda-feira, 20 de agosto de 2012




Evangélicos, obrigado por eu ser mais católico

Como católico, desde a minha infância, por onde passei Brasil afora, fui questionado, agredido verbalmente e desrespeitado em relação a minha Fé Católica. Hoje quero sinceramente, agradecer aos meus irmãos evangélicos pelos questionamentos:
1) Pois, cada vez que colocavam em dúvida algum ponto da Doutrina da Igreja em relação a Bíblia, eu me sentia na obrigação de pesquisar e tirar tal dúvida. Com isso, fiz do estudo da Bíblia em suas diversas traduções protestante e católica, disponíveis no Brasil; uma constante em minha caminhada de fé.
Busquei conhecer a historia do cristianismo e da Igreja nas vertentes católica e protestante. Confesso que fiz grandes descobertas, até me aventurei em conhecer o Nobre Alcorão, Porém, o que mais me impressionou, foi á incursão que fiz nos Padres da Igreja primitiva, especialmente, Irineu, Bispo de Lião, (130-202) este, sendo discípulo de Policarpo, que, por sua vez, foi discípulo do Apóstolo João, escreveu contra as heresias ‘Adversus Aereses’; uma de suas duas obras famosas. Onde trata da refutação da falsa gnose e a demonstração da pregação apostólica: catequese da fé cristã. 
Irineu é do tempo dos pontificados dos Papas: S. Telésfero (125-136); S. Higino (136-140); S. Pio I (140-155); S.Eleutério (175-189); S. Vitor I (189-199); S. Zeferino (199-217).
Santo Irineu, mostra de forma clara e inequívoca a Doutrina Católica primitiva, tal como conhecemos hoje; no que diz respeito: à sucessão e autoridade apostólica, (papado) a virgindade perpetua de Maria; a Santíssima Trindade, o Batismo trinitário; a canonicidade dos Evangelhos, o uso dos deuterocanônicos, a Eucaristia e a primazia do Bispo de Roma e da Igreja de Roma sobre as igrejas primitivas. O que é uma prova definitiva que esses ensinamentos não surgiram com Constantino no século III, mas muito antes dele, desde os Apóstolos.
2) Sou grato aos meus irmãos evangélicos, porque, graças aos seus questionamentos despertaram em mim o desejo de aprofundar o conhecimento sobre a Fé Católica que recebemos dos Apóstolos, o que me fez conhecer ainda mais a insondável riqueza da Sagrada Escritura e a Tradição Apostólica da Igreja. Faço minhas as palavras de Paulo: “Considero tudo como perda, diante do bem superior que é o conhecimento de Jesus Cristo meu Senhor”. ( Fl 3,8)
3) Fico agradecido porque quanto mais pesquiso, quanto mais entendo, quanto mais leio artigos e reportagens sobre o cristianismo e a Igreja, mais Católico convicto, consciente e praticante eu me torno. Sou muito feliz e dou graças a Deus pela fé que a Igreja recebeu como herança de Jesus, dos Apóstolos e dos mártires. Por tê-la transmitido ininterruptamente, não obstante as perseguições e incompreensões. Essa é a fé que professamos; “razão da nossa alegria em Cristo Jesus, nosso Senhor”.

Para nossa reflexão:

Por isso, irmãos, fiquem firmes e mantenham as tradições que lhes ensinamos de viva voz por meio de nossa carta”. (2Ts 2,15);
Contudo, se alguém quiser contestar, não temos tal costume, e nem as Igrejas de Deus”. (1Cor 11,16);

É a Igreja do Deus vivo, coluna e sustentáculo da verdade”. (ITm 3,14);

Quanto a você, permaneça firme naquilo que aprendeu e aceitou como certo; você sabe de quem o aprendeu. Desde a infância você conhece as Sagradas Escrituras; elas têm o poder de lhe comunicar a sabedoria que produz á salvação pela fé em Jesus Cristo. Toda Escritura é inspirada por Deus e é útil para ensinar, para refutar, para corrigir, para educar na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito, preparado para toda boa obra”. (2Tm 3,14-17).

Pe. Valdiran Santos - São Paulo, agosto de 2012


Para aprofundar leia: ‘Contra as Heresias’. Irineu de Lião, pp. 245-363, São Paulo, 1995, Paulus.




domingo, 12 de agosto de 2012

6º EMAÚS FEST

Emaús Fest


Venha participar na festa da vida.
Um evento que traz animação e alegria para todas as idades.
A festa e em prol dos mais necessitados.
Haverá comes, bebes e bandas católicas ao vivo.


Data: 18/08/2012 (sábado)
Horário: a partir das 19 hs.
Local: Paróquia São Luiz de Monfort

Rua Dr. Carmelo D’Agostino - 149 - Jardim Rincão
São Paulo - SP - 02991-040

Telefone: (11) 3941.1868


domingo, 5 de agosto de 2012

3º CONGRESSO MISSIONÁRIO NACIONAL



Neste ano nossa Fraternidade foi representada  pela missionária Maria Helena que nos trouxe valiosas informações, como as que estão noticiadas abaixo. 


17/07/2012 | Rosinha Martins

A Igreja reuniu em Palmas-TO, mais de 600 pessoas representantes dos 17 Regionais da CNBB, organismos e institutos missionários, grupos de animação missionária entre eles Infância, Adolescência e Juventude Missionária, leigos, ministros ordenados e a vida religiosa consagrada.
Ao todo se somaram mais de 600, dos quais 25 bispos, 12 diáconos, 319 leigos/as, 152 presbíteros, 98 religiosas/os, e 31 seminaristas.
Para a hospedagem, a arquidiocese de Palmas contou com a ajuda de 282 famílias, 23 paróquias, o Centro Marista de Juventude, o Pensionato Vicenta Maria, a Comunidade Sementes do Verbo e o hotel Lago de Palmas. Cerca de 200 pessoas estavam diretamente envolvidas nas 12 equipes para os serviços de transporte, infraestrutura, liturgia, animação, o bem-estar/saúde, alimentação, credenciamento, acolhida, segurança limpeza e supervisão.
A Igreja se alegra com a resposta positiva de todos, pois o êxito deste evento como a caminhada missionária se dá graças ao dinamismo missionário de cada um/a.
Assessoria de Comunicação do 3º CMN
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17/07/2012 | Jaime C. Patias

As atividades do 3º Congresso Missionário Nacional (3º CMN), iniciadas na quinta-feira, 12, foram encerradas neste domingo, 15, com uma celebração Eucarística de envio com participação dos fiéis paroquianos, envolvendo as famílias de Palmas que abriram suas portas para acolher os congressistas em mais de 23 paróquias e em algumas casas religiosas. 12 equipes de serviço contaram com a ajuda de 200 voluntários. A generosidade foi expressa em um dos banners afixados nos pilares da quadra do colégio: "Igreja que acolhe ama, forma e envia em Missão".
Realizado no Colégio Marista, o Congresso foi estruturado em torno do Caminho, do Encontro, da Partilha, e do Compromisso. A programação envolveu os mais de 600 participantes, desafiados por reflexões, testemunhos e partilhas sobre a Missão num mundo secularizado e pluricultural.
A missa de envio foi presidida por dom Pedro Brito Guimarães, arcebispo de Palmas e presidente de honra do 3º CMN, que se mostrou satisfeito com a condução dos trabalhos. Concelebraram 25 bispos, 10 diáconos e uma centena de sacerdotes.
Coube a dom Leonardo Ulrich Steiner, Secretário-geral da CNBB, proferir a homilia. "No Evangelho ouvimos que Jesus escolheu os 12 e começou a enviá-los dois a dois. Nos 12 alicerces estamos incluídos, nós e toda a Igreja", destacou dom Leonardo. "Jesus começou a chamar e enviar, dois a dois e isso se perpetua nos séculos. É como se Ele desejasse dizer que a Igreja só tem razão de existir porque é uma Igreja anunciadora, uma Igreja da Palavra, uma Igreja capaz de ir testemunhar dois a dois", disse.
O bispo destacou seu desejo de que todos saíssem do Congresso renovados pelo envio de Jesus. "Que Ele nos envie sempre de novo porque fazemos parte deste povo. Como afirma Paulo aos Efésios, temos de anunciar primeiro a grandeza de sermos filhos e filhas de Deus". Afirmou ainda que devemos ser anunciadores da esperança. "Nós temos a esperança. Vivemos a força do Reino de Deus. Sabemos que Ele está no meio de nós e que fazemos parte como anunciadores do Reino, mas estamos igualmente na expectativa, na firme esperança de que o Reino um dia se realizará completamente". Somos enviados para as diversas realidades, "para os palácios, as ‘cachoeiras' da corrupção, onde nós devemos ter a ousadia de mostrar a grandeza do Reino de Deus", alertou o bispo.
Em seguida recordou a temática central do Congresso e pediu para a assembleia repetir o lema: "Como o Pai me enviou, assim eu vos envio" (Jo 20, 21) e o tema: "Discipulado missionário: do Brasil para um mundo secularizado e pluricultural, à luz do Vaticano II". "Às vezes não sabemos, não entendemos, titubeamos, temos receio, mas Ele, na sua Palavra hoje nos envia. Vamos dizer isso à nossa Infância Missionária, aos adolescentes, aos jovens, às nossas famílias e contar para todas as pastorais que Ele continua nos enviando", conclamou do Leonardo.
Diversos símbolos levados na procissão das oferendas recordaram a Missão: velas com as cores dos cinco continentes, o globo, o terço missionário, entre outros objetos. No início da celebração cada congressista recebeu um punhado de sementes de girassol e a passagem bíblica: "Como o Pai me enviou assim eu vos envio" (Jo 20, 21).
Cantos que expressavam motivos missionários eram entoados pela equipe de animação litúrgica. Após a comunhão, o grupo da Juventude Missionária de Palmas apresentou uma dança de ação de graças, seguido da procissão dos representantes dos 17 regionais da CNBB, juntamente com o globo terrestre, símbolo da missão universal.
Ao final, a motivação levantou os congressistas: "Não estava ardendo o nosso coração como os discípulos de Emaús? Agora somos enviados meu irmão, minha irmã. Enviados em Missão, como semeadores. Todos recebemos sementes somos convidados a colocá-las na palma da mão. Como diz o refrão do canto ‘as sementes que me deste e que não eram para guardar, pus no chão da minha vida e sobre ele frutificar'. Quantas sementes recebemos nestes dias. Sementes não são para serem guardadas e sim semeadas para que frutifiquem no solo sagrado em que somos enviados".
Com isso, veio a bênção de envio em sintonia com o evangelho do dia. "A missão só tem partida, não tem chegada. A missão começa aqui na terra e só termina no céu, se lá não chegar, a culpa é sua", acentuou dom Pedro Brito chamando atenção para a presença de um bebê com apenas 12 dias. A pequena Manuela Cardoso é símbolo da Missão, da vida em continuidade, pois o envio se perpetua nos séculos.
Confira todas as notícias:http://pom.org.br/congresso/
Fonte: Assessoria de Comunicação do 3ºCMN
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16/07/2012 | Fúlvio Costa

Quando teve início o 3º Congresso Missionário Nacional, na tarde do dia 12 de julho, o arcebispo de Palmas, dom Pedro Brito Guimarães, disse a seguinte frase em sua: “De agora em diante ninguém vai mais chamar Palmas de abandonada, desolada, cidade mais quente e capital evangélica do Brasil, mas de querida, noiva e esposa do Cordeiro redivivo, coração do Brasil missionário". As palavras do arcebispo marcaram o evento que reuniu 562 participantes.
Os dias passaram, e durante o Congresso, encontramos Aderaldo Barros da Silva Filho, 17, da Paróquia de Santa Rita de Palmas. 
A história do jovem tem algo em comum com as palavras de dom Pedro. Aderaldo foi batizado na Igreja Católica, mas desde os dois anos de idade era protestante da Igreja Assembleia de Deus, seguindo os passos de seus pais e sua avó. “Jamais havia passado pela minha cabeça me tornar católico”, contou.
Aderaldo teve uma experiência pessoal com Deus: por influência de amigos, participou de um encontro de jovens da Igreja Católica e foi ali que encontrou uma nova proposta de Deus para sua vida. “Eu tive uma experiência muito forte com o Santíssimo Sacramento que marcou a minha vida, em novembro de 2011. Eu disse para mim mesmo, a partir dali: esse é meu caminho. É aqui que Deus me quer”.
Na Igreja Assembleia de Deus, o jovem Aderaldo sentia um vazio que, segundo ele, foi preenchido com a premência da vida em comunidade na Igreja Católica. “Quando eu era evangélico, eu sentia um vazio porque há muitos ensinamentos sem nexo. Eles não te explicam e fica o vazio. E também por pregarem apenas o Antigo Testamento. Eu aprendia muito sobre bem estar financeiro. Na Igreja Católica eu conheci algo diferente: viver e partilhar em comunidade, o que eu não tinha na Igreja Evangélica, pois o pensamento lá não é esse. O pensamento lá é eu e Deus. Já na Igreja Católica eu conheci esse outro lado: eu estou bem, mas eu devo fazer a minha comunidade estar bem. Isso me trouxe aqui”
O chamado de Aderaldo foi apenas o início de uma história que ganhou força e dimensões. Ele não se contentou apenas em ser fiel, mas quis conhecer a Igreja Católica, sua história, e, para isso, contou com a ajuda do padre Fábio Gleiser, seu pároco. “Eu o procurei, ele conversou comigo e passou a me ensinar o catecismo. Decidimos que eu iria entrar na catequese, já que eu havia sido batizado na Igreja Católica, ainda criança. Quando eu ingressei no catecismo, na Escola da Fé, passei a gostar e amar mais a Igreja. Isso me trouxe uma paixão pela liturgia e pelo santíssimo”, diz com os olhos lacrimejando.
O despertar da vocação
O estudo do Catecismo é um processo que o jovem irá concluir no fim de 2012. Em janeiro ele irá fazer a Primeira Eucaristia. Depois disso, a caminhada continua. “Eu pedi a Deus e a Nossa Senhora uma maneira de servir. E a maneira me mostrada foi ser vocacionado, servir através do apostolado, da ordenação. Isso me motivou muito. Eu tenho certeza que futuramente eu me tornarei um bom padre, mas sem pressa porque eu tenho bastante tempo para ingressar no seminário, me tornar um padre. Digo sem pressa porque a pressa não nos leva à perfeição”.

O 3º Congresso Missionário
O trabalho de organização do 3º Congresso Missionário Nacional, sua realização e a dimensão missionária da Igreja também têm colaborado para o amadurecimento cristão do jovem. “O Congresso marcou. Começou a nos mostrar que a vida em comunidade não é só em nossa paróquia, mas nos dá a oportunidade de conhecer a missão da Igreja em várias regiões do Brasil e até do mundo”. Ele também ressaltou que o trabalho missionário “só vem reforçar minha fé e a minha vocação. Vê padres que estão dando sua vida através das missões me mostra que eu estou no caminho certo. Renova minha fé. É um trabalho que nos traz prazer, nos dá satisfação porque a gente adquire experiência através daqueles que já têm experiência”.  

Completou dizendo que a dimensão missionária “me fez me apaixonar mais ainda pela Igreja porque eu vejo que ela não é apenas aqui, mas no mundo todo com trabalhos de evangelização e sociais que giram em torno das Obras Missionárias”.

Por Fúlvio Costa, da Assessoria de Imprensa do 3º CMN