domingo, 29 de abril de 2012

RETIRO DA FME



Você está convidado a participar do nosso retiro que será realizado no dia 1º de maio de 2012, das 08:00 às 12 hs, na Paróquia Sta. Terezinha, Rua Jorge Palmiro Mercado, 143 - V. Terezinha - Brasilândia - S. Paulo - SP.
Sua presença é muito importante, 
participe!!!

Passeio da FME

O SENHOR RESSUSCITOU VERDADEIRAMENTE 
ALELUIA!!



O passeio da FME na casa dos Oblatos foi com tempo fechado e muita chuva.
No primeiro dia estavam conosco do Rincão: Ernandes, Madalena, Cecília, Samila e Teones. Da Terezinha vieram: Lucas, Valdir, Elaine. D. Letícia e eu.
No sábado chegaram: D. Aci e Luciana (irmão do Marlucio).
O encontro foi bom porque aproveitamos o tempo para oração, convivência e descanso.
Tivemos momentos celebrativos e momentos de convivência.
Mesmo com o tempo nublado alguns aproveitaram a piscina para uns bons mergulhos.
Encerramos o passeio com a oração da manhã e com um churrasco ao meio dia.

(Pe. Valdiran Santos)

terça-feira, 17 de abril de 2012

OS MISSIONÁRIOS DE EMAÚS

    POR:                                                                 ABEL DIAS, Abril de 1998

     O encontro com o Jesus ressuscitado, que os consolou enquanto caminhava e partilhava o pão, fez com que aqueles dois homens recuperassem a alegria. O que antes não tinha sentido e era motivo de tristeza e desalento agora é a razão da sua esperança.

Já ouviste falar da história dos discípulos de Emaús? Se não, convido-te a ler.......
A história daqueles dois homens é um relato da ressurreição de Jesus e da Sua aparição aos discípulos. Pessoalmente, sinto-me fascinado por esta narração do evangelista São Lucas, devido à riqueza e ao contraste das emoções que apresenta.
Temos dois discípulos de Jesus desorientados e abalados pelos acontecimentos que viveram e experimentaram recentemente e que, derrotados, voltam à sua terra natal. As esperanças que tinham foram desfeitas. Os planos de libertação que tinham sonhado e os projetos que vinham construindo ao longo dos vários anos que passaram com Jesus de Nazaré já não viriam a ser realidade. Tudo foi por água abaixo e a constatação da derrota venceu-os. Resta-lhes agora resignarem-se e voltarem cabisbaixos à vida normal, à vida que tinham antes, e continuarem a esperar pela vinda do Messias e da sua libertação.
Mas o encontro com o Jesus ressuscitado, que os consolou enquanto caminhava e partilhava o pão, fá-los recuperar a alegria e a esperança. O que antes não tinha sentido e era motivo de tristeza e desalento agora é a razão da sua alegria e esperança. O caminho que eles antes percorriam tristemente em direção a Emaús agora é percorrido alegremente e em direção a Jerusalém. A ânsia e a necessidade de partilharem com os amigos a enorme alegria que sentiram fá-los percorrer velozmente os onze quilómetros que separam Emaús de Jerusalém.
Qual foi a razão da mudança de sentimentos e comportamentos? Foi sem dúvida o terem reconhecido Jesus no meio deles enquanto ele partia o pão. Este gesto tão simples e muito comum entre eles abriu-lhes os olhos e eles puderam ver agora duma maneira clara a presença de Jesus ressuscitado nas suas vidas. Uma vez feita esta descoberta, eles até dão conta que já lhes ardia o coração enquanto ele caminhava com eles e lhes explicava as escrituras. Jesus, que antes os tinha desiludido com a sua morte, agora consola-os e encoraja-os com a sua aparição no meio deles. A alegria que brota deste encontro é razão mais que suficiente para partirem a toda a velocidade, alegres e contentes, a fim de anunciarem aos outros essa alegria.
Os discípulos de Emaús foram os primeiros missionários. Depois deles muitos outros continuaram e ainda continuam a percorrer alegremente tantos quilometros para anunciarem a grande alegria que experimentaram no encontro com Jesus de Nazaré, morto e ressuscitado. Pode-se dizer mesmo que a característica comum a todos os missionários é a certeza de que a Boa Nova que eles vão anunciar fará mais felizes aqueles que a ouvirão e acreditarão nela. Foi convencidos disso que os discípulos de Emaús se dirigiram a toda a pressa para Jerusalém. E essa continua a ser a razão pela qual muitos missionários continuam a partir urgentemente para tantos longínquos países a fim de partilharem essa alegria com a gente que encontrarem.
Recentemente, um missionário amigo escreveu-me da missão onde se encontra o seguinte: «(...)Nós acreditamos que o Senhor, que é o Deus da História e do Mundo, não abandonará este povo tão sofredor e que tanto deseja a paz, mas pelo contrário caminha com ele em direção à autêntica e verdadeira paz e libertação. Pela nossa parte, resta-nos sermos alegres testemunhas de Deus no meio de um povo martirizado com tantos sofrimentos e provações. Preparamo-nos para mais um ano de atividades e, enquanto planejamos, eu sinto-me pequenino diante de tão grande “messe”, mas a mim compete-me somente semear (testemunhar e anunciar) alegremente a ressurreição de Jesus e a sua vitória sobre a morte e o sofrimento. Se Ele me mandou, sei que tomará conta de mim, pois Ele próprio prometeu acompanhar aqueles que enviou a proclamar a Boa-Nova»(...).
Estes são os novos e atuais missionários de Emaús.
São os portadores de uma grande alegria. São pessoas que não se deixam vencer pelo desânimo nem pela aparente derrota, mas que testemunham com a própria vida a esperança e a alegria de ser discípulo de Jesus Cristo, morto e ressuscitado. Pessoas que reconheceram a presença de Jesus ressuscitado nas suas vidas e nas vidas dos seus irmãos e dispuseram-se livremente a partirem e a testemunharem, sem medos nem receios, essa presença. São pessoas que se alimentam da presença diária de Jesus Cristo, que à mesa lhes distribui o pão e os convida a fazerem o mesmo, em Sua memória. Ao repartirem o pão com os seus irmãos, essas pessoas continuam a atualizar a presença de Jesus no nosso mundo.
Os missionários do nosso tempo estão convencidos de que da sua disponibilidade para partirem depende a felicidade de muitos dos seus irmãos que ainda têm necessidade de ouvirem o anúncio da ressurreição. Nós iremos celebrar a Páscoa,... mas tenhamos consciência que muitos ainda não a celebram. Ainda continuam a viver no reino da morte, onde abunda o sofrimento e a dor, e esperam ansiosos o anúncio da libertação e da vitória sobre o que provoca tudo isto.
Será que também tu não poderias ser um portador e anunciador dessa alegria, que é para nós, cristãos, a presença de Jesus Cristo na nossa vida pessoal e comunitária? Vamos, pois, todos nós, depois de experimentarmos e celebrarmos a alegria da ressurreição de Jesus na nossa história pessoal e comunitária, colocar-nos a caminho e a levarmos esta alegre notícia aos mais longínquos recantos da terra, e especialmente àqueles que esperam ansiosamente por ela.
Ser missionário é, acima de tudo, ser portador de uma mensagem de esperança e de alegria, que, antes de ser anunciada, foi experimentada e vivida pessoalmente pelo portador. Foi assim com os missionários de Emaús, com tantos outros ao longo da história do cristianismo e continuará a ser com os “novos” missionários de Emaús.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Jesus e os Discípulos de Emaús em Cordel - (Lc 24,13-35)





24,13  E naquele mesmo dia
           Andavam dois na escuridão
           Que vai para uma cidade
           Que Emaús é chamada;
           De Jerusalém ficava
           Duas léguas afastada.

24,14  Sobre o que acontecera
           Iam eles conversando
24,15  E enquanto eles andavam
           Só discutindo e falando,
           Jesus chegou perto deles
           E os foi acompanhando.

24,16  Parece que estavam cegos
           Os olhos dos homens, pois
           Não estavam reconhecendo,
           Mesmo algum tempo depois,
           Quem era aquele homem
           Que andava com os dois.

24,17  Jesus então perguntou
           Aos dois que iam andando:
           “De que é que no caminho
           Vocês estavam falando?
           E que cara triste é esta
           Que vocês estão mostrando?”

24,18  Um deles que era Cléofas
           Pra Jesus respondeu:
           “És o único estrangeiro
           Que aqui apareceu
           Que ainda não sabe de nada
           Do que há pouco aconteceu?”

24,19  Jesus lhe disse: “O que foi?”
           Falaram pra responder:
           Foi o profeta Jesus
           No falar e no fazer
           Perante Deus e o povo
           De muito grande poder.”

24,20  “Porém os grão-sacerdotes
            E os chefes da nação
            Fizeram que ele sofresse
            De morte condenação.
            Eles então o mataram
            Pela crucificação.”

24,21  “A gente estava esperando
           Que ele fosse libertar
           O povo de Israel.
             Três dias vai completar
             Contudo, que estes fatos
             Aqui tiveram lugar.

24,22  “È verdade – umas mulheres
            A todos nós assustaram
            São gente do nosso grupo-
            Cedinho elas visitaram
            A sepultura do Mestre
24,23   E o corpo não encontraram.” 
           
              “Elas voltaram dizendo
            Que tiveram uma visão
            De anjos que apareceram
            Fazendo declaração
            Que Jesus já está vivo –
             Não está mais morto, não.”

24,24  “Foram visitar o túmulo
            Alguns dos nossos também,
            Que as mulheres contaram
            Elas viram muito bem,
            Mas nosso Mestre Jesus
            Não foi visto por ninguém.”

24,25  “O espírito de vocês”
           Lhes disse Jesus, então,
           “È curto de inteligência
           E não crer com prontidão
           Que disseram os profetas
24,26  Anunciando a Paixão!”

          “Na Escritura Sagrada
           Vocês já devem ter visto,
           E deveriam saber:
           Que era preciso que o Cristo
           Para entrar na sua glória
           Passasse por tudo isso.”

24,27  E falando dos profetas
           Por Moisés iniciou,
           Passando por todos eles
           Para os dois interpretou
           Que toda Escritura
           Sobre o Cristo falou.

24,28  Estavam perto da aldeia
           Onde queriam chegar,
           Jesus, porém, fez menção
           De querer continuar.
24,29  Os Dois então lhe pediram
            Para com eles ficar.

            Fica conosco, Senhor,
            Pois já é o fim do dia.”
            Jesus com eles entrando,
24,30   Sentou-se à mesa e os servia,
            Tendo abençoado o pão
            Partiu e o distribuia.

24,31  Os olhos deles se abriram
            E o Mestre reconheceram.
            Mas procurando Jesus
            Eles não o perceberam
            Ficando Ele invisível
            A visão dele perderam.

24,32  Sabendo então que era o Mestre,        
           Um pro outro comentava:
            “Nosso coração ardia
            Quando Ele nos falava
            E quando a Escritura
            No caminho Ele explicava.”

24,33  E naquela mesma hora
           Os homens se levantaram;
           Partindo imediatamente
           Pra Jerusalém voltaram.
           Os Onze e seus companheiros
           Lá reunidos acharam.

24,34  Os dois homens chegaram
            E ao grupo assim falou:
            “È verdade, não duvidem
            O Senhor ressuscitou!
            Nós temos certeza disto,
            Pois a Simão se mostrou.”

24,35  Eles então lhes contaram
           O que tinha acontecido:
           Quando iam no caminho
           E ao ser reconhecido
           Por causa do pão que Ele
           Com os Dois tinha partido

terça-feira, 10 de abril de 2012

VIA SACRA MORADORES DE RUA NA CRACOLÂNDIA

Neste ano vários movimentos estiveram presentes e nossa Fraternidade estava bem representada por nossos missionários amigos Ernandes, Elaine, Valdiria, Willy e Lena.
O artigo abaixo foi publicado por uma amiga nossa no "Fala Povo" e nos mandou.



POR: Ruth Alexandre de Paulo Mantoan < radioruth@globo.com >

VIA SACRA DO POVO DAS RUAS DE SÃO PAULO NA CRACOLÂNDIA


“Os corpos chegam em um caminhão baú, todos despidos, sem nenhuma identificação e são despejados juntos no mesmo buraco.” Testemunhou Lancellotti sobre enterro de"indigentes" na cidade de São Paulo
A Via Sacra do Povo das Ruas de São Paulo, este ano percorreu a Cracolândia. Foi feita memória da truculência com que são tratados, da falta de compromisso social. A forma com que Governo de São Paulo e Prefeitura trataram e tratam este drama social, a falta de políticas públicas que  tem feito aumentar o número de pessoas na cidade mais rica do país. O ato teve início por volta das 8h30 da manhã, desta Sexta-feira Santa, na Praça Princesa Isabel- Centro.
 Dados Oficiais indicam cerca de 14 mil pessoas em situação de rua na Capital Paulista, para a Irmã Regina Manoel esse número já bateu a casa dos 20mil. “Basta olhar pelas ruas para constatar. Só albergados são 9mil.”  Irmã Regina  classifica os albergues como uma política equivocada. “As repúblicas são muito mais eficazes. Os gastos com repúblicas são menores e permitem um passo mais efetivo para a autonomia”. As repúblicas são residências coletivas onde cada usuário precisa buscar uma renda mínima, comprar e fazer sua comida, arcar com a limpeza da casa. “Existem pessoas que estão há muito tempo nas ruas, precisam se readaptar aos empregos. É necessário passar por experiências de convivência.” Irmã Regina lembra também, que na contra mão a prefeitura de Kassab vem fechando as poucas repúblicas existentes. “Albergue só não adianta. É preciso implantar ações de autonomia”.  Irmã Regina também lembra os doentes mentais que foram parar nas ruas depois que os hospitais foram fechados. “O problema da saúde mental na rua é seriíssimo.
Existe hospital dia, mas como alguém que está na rua se organiza sozinho para procurar atendimento?” pergunta irmã Regina. “ Outro equívoco perigoso é pensar que quem está na rua é usuário de crack, e não podemos esquecer que a cracolândia foi produzida. Esta população foi sendo empurrada para cá.” Depois da operação que jogou bombas de gás na Cracolândia, o delegado Edison de Santi, declarou ao jornal o Estado de S.Paulo: "Creio que conseguimos quebrar a espinha do tráfico",
 As pessoas que acompanham o dia-a-dia naquele local discordam. “Não é passando com carro e moto por cima das pernas do povo da rua que vão dar conta do problema. Não é com bomba de gás, bala de borracha, carro de polícia tangendo os moradores”. afirma o padre Júlio Lancellotti. “Eles continuam aí espalhados pela cidade.”   Para Júlio Lancellotti  a operação militar contribuiu para aumentar ainda mais a violência contra morador de rua na medida em que criminalizaram todos.   “Quantos grandes traficantes foram presos nesta região? Nenhum.”   Pe.  Júlio também lembrou como tem sido importante o trabalho de Espíritas, Evangélicos e Católicos no acolhimento das pessoas em situação de rua.
 “Por uma paz que luta, que se movimenta e busca em Deus e na luta uma cidade melhor para todos”.  Pediu a Pastora Mabel da Igreja Batista. Participaram também o Padre Mauro e o Pastor Alcides da Igreja Metodista os religiosos da Toca de Assis e muitos outros.
 Durante o percurso a Via Sacra parou na Esquina da Alameda Dino Bueno onde ex- usuários de crack puderam contar suas histórias de luta com apoio das organizações, para abandonar o vício. As encenações  que foram encerradas na porta da Sala São Paulo, lembravam o drama de idosos, deficientes que moram nas ruas. Dos albergados que são humilhados por patrões e colegas de trabalho por sua condição de moradia.
“Aos 13 já trabalhava,Aos 16 já me drogava,
Aos 19 já tinha dois filhos
Hoje zombam de mim, os meus filhos.”

“Sou idoso, deficiente. Entro em um lugar pra comprar alguma coisa pra comer e não querem me vender”

“Moro no albergue, zombam, riem, funcionários, patrão, todos riem de mim, da minha condição.”

Júlio Lancellotti levantou uma questão bastante séria sobre a identidade das pessoas enterradas como indigentes na cidade de São Paulo.  De Paulo Maluf* até agora 130 mil corpos foram enterrados como de indigentes no cemitério D. Bosco em Perus.  Padre Júlio  assistiu a um desses sepultamentos. “Os corpos chegam em um caminhão baú, todos despidos, sem nenhuma identificação e são despejados juntos no mesmo buraco.” Testemunhou Lancellotti. 

"Pai Celeste!
Como escutas o pedido
do pão de cada dia
da parte dos que temos
pão garantido
para o ano todo
e até para toda
a vida?


Como escutas o pedido
do pão de cada dia
da parte dos que, tantas vezes,
veem o dia acabar,
sem que chegue o pão?

O grave é que
se temos pão
para o mês inteiro,
para o ano todo,
ou para toda a vida,
é porque direta
ou indiretamente
tiramos o pão de cada dia
da boca de muita gente!

Pai, que a ninguém falte
o pão de cada dia!
Amém!"

Dom Hélder Câmara

*O Cemitério Municipal Dom Bosco, localizado no Distrito de Perus, São Paulo, foi parte integrante do sistema de repressão no país. Foi construído pela Prefeitura da Capital em 1970,.na gestão do sr. Paulo Maluf, e logo na sua inauguração transformado em cemitério exclusivo para corpos de indigentes, entre os quais passaram a ser enviados cadáveres de vítimas do regime. Dossiê

FORMAÇÃO - EMAÚS PASSO A PASSO - FINAL



Um lugar de peregrinação

   No período bizantino, Emaús - Nicópolis se transforma numa importante sede episcopal. Duas basílicas são construídas aqui entre os séculos IV e V, no lugar do encontro de Jesus com os seus discípulos. Destruído pelas invasões persa e árabe no século VII d.C., o santuário de Emaús será reconstruído pelos cruzados no século XII. 
   Infelizmente, com a partida dos cruzados, o santuário fica abandonado e a presença cristã desaparece de Emaús. É somente em 1878 que, seguindo a iniciativa da Beata Mariam de Belém, as irmãs carmelitas adquirem o terreno e as peregrinações a este lugar recomeçam de novo.
    As escavações arqueológicas que se realizaram em 1880, em 1924, e as que se realizam atualmente, tem descoberto as ruínas de duas imponentes basílicas bizantinas com belos mosaicos e o batistério, bem como as ruínas da capela dos cruzados.
     Você é convidado também a visitar o prédio que está sobre a colina, construído nos anos 1930 pelos Padres de Betharram, aonde se encontra o museu que contém os mais belos mosaicos do sítio arqueológico, e também a capela da Comunidade das Beatitudes, que reside neste lugar desde 1993.

Sítio Arqueológico.
1. Basílica bizantina (séculos V-VII), que foi reconstruída menor pelos Cruzados (século XII).
2. Inscrição grega.
3. Abside sul com capela de relicário.
4. Capela baptismal (séculos V-VI).
5. Ruínas da Basílica Norte (séculos V-VI).
6. Amostras de mosaicos (século V).
7. Pedreira antiga.
8. Zona de sepulturas antigas.
9. Amostras de mosaicos (século V).
10. Casa do Bispo de Nicópolis. 


A Comunidade das Beatitudes

A partir de 1993, a Igreja confiou à Comunidade das Beatitudes a animação espiritual e a guarda deste lugar. A Comunidade das Beatitudes é uma comunidade católica de origem francesa, fundada em 1973 por Efraim Croissant, e ela nasceu do movimento da Renovação Carismática. 
É uma comunidade de homens e mulheres, composta por leigos e sacerdotes, famílias, pessoas solteiras e consagrados. O nome da Comunidade provem das Palavras de Jesus no Sermão da Montanha : “Bem-aventurados os pobres em espírito...”. A presença da Comunidade em Israel quer contribuir à reconciliação e ao conhecimento mútuo entre cristãos e judeus por meio do estudo e da oração. 
A Comunidade acolhe a todas as pessoas que desejam visitar e orar neste lugar. 
www.beatitudes.org

(Pe. Valdiran dos Santos)